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sábado, 30 de janeiro de 2010

Leila Assumpção

Leilah Assumpção, nascida Maria de Lourdes Torres de Assunção, é natural de Botucatu, SP. Nasceu no dia 18 de julho de 1943.

O pai, professor de matemática e filosofia, fazia teatro amador; a mãe, diretora de colégio, adorava escrever e era amiga de Monteiro Lobato. A menina Leilah Assumpção cresceu em meio aos livros e desde pequena escrevia peças teatrais e se divertia montando os cenários e encenando com as primas e vizinhas.

Leilah Assumpção formou-se em Pedagogia, mas não seguiu a carreira dos pais.

Mudou-se para São Paulo em 1963 e decidiu ser modelo e atriz. Na capital, fez vários cursos de desenho, moda e teatro. Foi morar em um pensionato das Irmãs Carmelitas, na Rua Hadock Lobo. Em seguida, mudou-se para outro pensionado na Avenida Angélica, no bairro de Higienópolis. Era companheira de quarto de Vitória, à época namorada de José Dirceu.


Passou a encarar a dramaturgia com mais seriedade. Uma de suas peças de mais sucesso é "Fala Baixo Senão Eu Grito", que estreou em 1969 em São Paulo, sob a direção de Clóvis Bueno, com quem se casou, e com Marília Pêra e Paulo Villaça no elenco. Comédia pungente, a peça foi definida pelo crítico Sabato Magaldi como uma “autêntica obra-prima” e lhe rendeu os prêmios Molière e da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor autor.

Com o dinheiro que ganharam com a peça, Leilah Assumpção e Clóvis Bueno passaram algum tempo na Europa, vivendo como hippies.

Em 1971, Leilah montou a peça "Jorginho, O Machão". Em São Paulo, a peça foi feita por Pedro Paulo Rangel, Nonóca Bruno, Cláudio Corrêa e Castro, Maria Isabel de Lizandra e Suely Franco. No Rio de Janeiro, foi montada por Gracindo Jr., Maria Gladys e Marieta Severo.

Em 1975, foi montada a peça "Roda Cor de Roda" que lançou Irene Ravache. A peça foi censurada várias vezes, mas ficou mais de um ano em cartaz. No Rio de Janeiro, a peça foi feita por Natália do Valle e Suzana Vieira.

A pedido do estilista Clodovil, Leilah Assumpção escreveu "Seda Pura e Alfinetadas", encenada por ele, Lília Cabral e Márcia, sob direção de Odlavas Petti.

Escreveu, também, "A Kuka de Kamaiorá", montada por Jorge Takla, como uma ópera-rock, com o título de "O Segredo da Alma de Ouro", com Celine Imbert no papel principal.

Em 1986, outro texto de Leilah Assumpção virou uma minipeça musical "Menino ou Menina?", montada por Altair Lima. Outra peça, "Say that went to Mayamoon", inédita no Brasil, foi montada nos Estados Unidos.

São de sua autoria, também, "Boca Molhada de Paixão Calada"; "Lua Nua"; "Quem Matou a Baronesa", remontada depois com o título "Adorável Desgraçada"; "O Momento de Mariana Martins".

Em 2001, foi montada a peça "Intimidade Indecente" com Marcos Caruso e Irene Ravache, depois substituída por Vera Holtz.

Além de escrever para teatro, Leilah Assumpção se destacou como autora de televisão. Seu primeiro trabalho para o veículo foi a telenovela "Venha Ver o Sol na Estrada", para a TV Record. Também escreveu minisséries e casos especiais para a TV Globo.

É casada com Walter Appel, financista e seu incentivador, e mãe de Camila.

Em 2007, Leilah Assumpção escreveu "Ilustríssimo Filho da Mãe"

Fonte: http://dramaturgos.multiply.com/photos/album/47/47

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